"Volto a falar sobre a Islândia para lembrarmos que queremos NOSSA CONSTITUIÇÃO ESCRITA E APROVADA PELO POVO BRASILEIRO. Isso não é ilusão, isso existe em outros lugares e, sim, nós devemos assumir esse propósito aqui. Trago esse assunto para quebrar um "tabu", a crença na distância entre nós e nossas leis. Falar em escrevermos nossa constituição é um assunto que nunca ouvi ou vi em lugar nenhum, e como uma pessoa que trabalha há 9 anos para a superação desse maldito sistema da dita "representação política" no Brasil, estou em um lugar privilegiado para ver o que a maioria de nós não vê. Eu vejo como quem pensa, ama, vive, sente, deseja, acredita e realiza para nosso povo exercer poder soberano sobre nossas leis. Esta sou eu hoje, e vejo na Islândia o exemplo para nós. E digo mais, aqui no Brasil nós podemos fazer melhor e de uma maneira mais tranquila do que conquistaram nossos predecessores e pioneiros Íslendingar. Como?
Veja no vídeo, abaixo, produzido por uma tevê portuguesa, lá, na Ísland em 2008, o presidente foi preso, banqueiros foram presos, bancos foram fechados, regras para investimentos em bancos foram restringidas, a constituição foi escrita pelo povo usando o Facebook, e, quatro anos depois da "crise", o país cresce em 2,5% ao ano.
Aqui no Brasil não precisaremos colocar o presidente e os banqueiros na cadeia, já existe um sistema de fiscalização das ações dos "políticos" que, como sabemos, não é eficaz, mas também sabemos que colocar um presidente na cadeia ou afastar um presidente depende de denúncias que estão nas mãos de alguns grupos que prezam a dignidade, e outros grupos que estão focados na disputa do sistema de "representação política". Nós somos o povo, então, voltamos atenção para as condições reais do povo, o povão, mudar o sistema.
Hoje, também é difícil para nós fechar bancos no Brasil, mas podemos falar em nossa constituição escrita e aprovada pelo povo, como foi feito na Islândia.
Para escrevermos e aprovarmos nossa própria constituição devemos estabelecer condições para ESCREVERMOS E ASSINARMOS LEIS. Como fazemos isso? O que pode acontecer no Brasil? É nesse ponto que a proposta que apresento é fundamental. Podemos fazer no Brasil e, para nossa paz intrínseca, tudo pode ser muito mais tranquilo porque podemos EXIGIR NAS URNAS NOSSO DIREITO SOBRE NOSSAS LEIS, simples assim. Estou falando que nós PODEMOS VOTAR SÓ EM PARTIDOS E CANDIDATAS/OS QUE ASSUMEM ESTABELECER CONDIÇÕES PARA NOSSO POVO PROPOR/ESCREVER, ASSINAR E VETAR LEIS, REFERENDOS E PLEBISCITOS ONLINE E PUBLICAMENTE, no cotidiano, sempre que entendermos que devemos intervir no trabalho de legisladores incompetentes e administradores incompetentes, ou seja, incapazes de responder às necessidades e interesses de nosso povo e país. Em outras palavras, para alcançar o poder de decidir as leis para nossas próprias vidas, terras, recursos naturais, instituição públicas, relações econômicas e políticas, NÓS DEVEMOS BOICOTAR partidos e candidaturas que recusarem e/ou ignorarem nossa exigência mais simples: NOSSO PODER SOBRE AS LEIS QUE DETERMINAM O QUE PODEMOS, DEVEMOS E/OU SOMOS PROIBIDOS.
Isso é fácil? Sim, nós temos o poder de decidir nas urnas quem ocupará os cargos nesse sistema de "representação política", então vamos votar na nossa dignidade, ou seja, votar em quem assume que o único caminho para a estabilidade econômica de nosso país é o povo poder VETAR AS LEIS PROPOSTAS POR LEGISLADORES E ADMINISTRADORES DO ESTADO, E VOTAR AS PROPOSTAS QUE DEVEM SUBSTITUIR OS ERROS DESSE SISTEMA. Assim funciona a nova legislação islandesa, sim, 10% de cidadã/os no exercício de seus direitos políticos tem o poder de vetar leis e propostas do governos. Essa condição torna os "políticos" servidores do povo. Aqui não temos servidores, temos "representantes políticos", pessoas que decidem arbitrariamente o que querem. Essa é a diferença que apresento quando proponho a transformação completa desse sistema milenar da escravização dos povos. Veja aqui neste blog o texto que escrevi, O sistema de representação política é uma variação do canibalismo, esse texto explicita a relação entre os "representantes políticos", que herdaram esse poder dos reis, que por sua vez herdaram dos imperadores. A escravização dos povos está na origem dos impérios. Fato.
Para ultrapassar essa economia-política da desgraça humana, hoje, nós devemos exigir que todos que se candidatarem a qualquer cargo de "representação política" assumam o compromisso de trabalhar para estabelecer condições para O POVO BRASILEIRO ASSINAR LEIS DE INICIATIVA POPULAR, REFERENDOS E PLEBISCITOS ONLINE, E QUE NOSSAS ASSINATURAS PERMANEÇAM PÚBLICAS, o que impede fraudes.
No caso do cargo de presidente do país, a pessoa deve assumir o compromisso de estabelecer as condições para nós propormos, assinarmos e vetarmos leis, referendos e plebiscitos, online, porque o cargo tem poder para realizar a mudança e esse poder exige total compromisso com nosso povo. Criar uma plataforma online para o povo vetar e assinar leis é fácil e de baixo custo. Hoje, temos a internet, todo o sistema eleitoral, assim como, todo comércio, saúde, educação, pesquisa, já é informatizado. E para nossas exigências é ainda mais fácil porque queremos assinaturas públicas, o que facilita por não existir o risco de fraude.
Contas bancárias, assim como votos secretos, são muito mais difíceis de serem informatizados porque exigem sigilo. No nosso caso, queremos que nossas assinaturas sejam documentos públicos para que nossas leis sejam documentos públicos e possamos conferir nossas assinaturas simultaneamente e estejamos livres de fraudes. Além disso, nossas leis são documentos históricos. Nossas decisões sobre nossas leis são parte da nossa história e que nossos descendentes possam ver quem somos e o que desejamos o futuro.
Alguém pode dizer que isso é um sonho quando afirmo que decidirmos nossas leis irá mudar tudo para nós, e nossas vidas serão expressão da plena excelência humana. Isso é muito mais do que a estabilidade econômica, afirmo que vamos alcançar uma qualidade de vida humana em sentidos que até hoje, talvez, nem os mais iluminados entre nós tenham conseguido sonhar. Portanto, a urgência e a importância sobre essa transformação é definidora dos próximos milhares de anos, mas, especialmente, dos próximos 10 anos. Nós podemos viver na miséria esses próximos 10 anos, ou podemos sair da miséria humana imediatamente. Eu, pessoalmente, estou esgotada com tanta miséria, covardia, crueldade. E você?
Então, objetivamente, precisamos de UMA PLATAFORMA ONLINE PARA PROPOR, ASSINAR E VETAR LEIS, REFERENDOS E PLEBISCITOS, e, obviamente, uma nova estrutura legal para comportar nosso direito soberano sobre nossas leis. E isso deve ser simples como foi entrar no Facebook para escrever uma nova Constituição na Islândia. Na verdade, deve ser muito mais simples para nosso povo no Brasil, uma CONSTITUIÇÃO ESCRITA E APROVADA PELO POVO BRASILEIRO, a PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO ESCRITA E APROVADA PELO POVO BRASILEIRO. Nós seremos outro povo a partir do momento que exercermos poder sobre nossas próprias vidas, terras, instituições públicas, recursos, organização política, enfim, sobre nossas leis. Nós devemos assumir a responsabilidade da mudança e exigir condições para exercermos nossos direitos constitucionais, porque essa constituição de 1988 garante o DIREITO SOBERANO DE NOSSO POVO PARA PROPOR E DECIDIR LEIS ATRAVÉS DAS LEIS DE INICIATIVA POPULAR.
Nós temos o direito constitucional de assinar leis de iniciativa popular e referendos, mas não exercemos esse direito porque é impossível para nós, como cidadãs/ãos coletar 1% das assinaturas de todos os brasileiros com direitos políticos no Brasil, 1% significa hoje entre 1,5 e 2 milhões de assinaturas feitas à tinta num papel com a ementa da lei de iniciativa popular ou do referendo. É muita assinatura para ser organizada e conferida. Isso pode e deve ser feito online. Para os plebiscitos existe um erro absurdo na Lei 9.709/98. O absurdo é que o povo não pode apresentar propostas de plebiscitos, o resultado desse absurdo é que os ditos "representantes políticos" apresentaram propostas de plebiscitos idiotas para nós como povo, quero dizer que eles exigiram que fossemos votar sobre a mudança de assuntos que não queremos mudar.
O primeiro plebiscito apresentado por "eles" propôs a mudança de presidencialismo para, por exemplo, monarquia, o que soa como uma grande piada. O resultado é que fomos obrigadas/os a votar esse assunto, e, assim como todos os outros plebiscitos, rejeitamos as propostas dos "políticos". Para as outras propostas de plebiscitos temos, por exemplo, a divisão do estado do Pará, a divisão do estado do Maranhão (para criar cargos de "representantes políticos", ou dividir os lucros sobre exploração naquela parte da Amazônia?), ambas obviamente rejeitadas pelos paraenses e maranhenses, tivemos também o plebiscito para proibição das armas, lembram? Nem esse plebiscito teve sucesso, o povo votou para continuar tudo do jeito que estava, depois os "políticos", por conta própria, mexeram na regulamentação sobre armas, mas isso não foi o povo que decidiu. Assim todos os plebiscitos propostos causaram prejuízo para os cofres públicos, para a paciência do povo e para o bolso do povo, pois quando não vamos votar um plebiscito deles nós pagamos multa.
É claro que devemos mudar muita coisa, entre elas devemos acabar com salários e pensões milionárias, devemos mudar a Lei 9.709/98 e criar as condições para o povo propor e assinar ONLINE plebiscitos, leis de iniciativa popular e referendos, assim como, vetar as leis contrárias a nossa dignidade e que, até hoje, os "representantes políticos" aprovam à revelia da nossa dignidade. Nós devemos ter a palavra final sempre que considerarmos necessário, e devemos mudar as leis e a Constituição Brasileira sempre que considerarmos necessário. Todas as decisões, as LEIS, acordos, nacionais ou internacionais, que são CONTRA A DIGNIDADE DO POVO DEVEM SER REVOGADAS, VETADAS, PROIBIDAS, ALTERADAS, E REESCRITAS PELO POVO BRASILEIRO."
Jakeline De Souza,
souzajakelinede@gmail.com
Florianópolis, 05 de julho de 2020.
https://www.facebook.com/groups/nosqueremosvotarevetarleissemrepresentatespolticos
'Confrontados com a falência dos 3 maiores bancos do país, os islandeses recusaram-se pagar os depósitos dos credores ingleses e holandeses, (...) disseram literalmente 'não' (...) 4 anos depois do colapso financeiro a Islândia está a crescer a um ritmo de 2,5% ao ano.', trecho da introdução de apresentação da reportagem da tevê portuguesa.
Veja no vídeo, abaixo, produzido por uma tevê portuguesa, lá, na Ísland em 2008, o presidente foi preso, banqueiros foram presos, bancos foram fechados, regras para investimentos em bancos foram restringidas, a constituição foi escrita pelo povo usando o Facebook, e, quatro anos depois da "crise", o país cresce em 2,5% ao ano.
Aqui no Brasil não precisaremos colocar o presidente e os banqueiros na cadeia, já existe um sistema de fiscalização das ações dos "políticos" que, como sabemos, não é eficaz, mas também sabemos que colocar um presidente na cadeia ou afastar um presidente depende de denúncias que estão nas mãos de alguns grupos que prezam a dignidade, e outros grupos que estão focados na disputa do sistema de "representação política". Nós somos o povo, então, voltamos atenção para as condições reais do povo, o povão, mudar o sistema.
Hoje, também é difícil para nós fechar bancos no Brasil, mas podemos falar em nossa constituição escrita e aprovada pelo povo, como foi feito na Islândia.
Para escrevermos e aprovarmos nossa própria constituição devemos estabelecer condições para ESCREVERMOS E ASSINARMOS LEIS. Como fazemos isso? O que pode acontecer no Brasil? É nesse ponto que a proposta que apresento é fundamental. Podemos fazer no Brasil e, para nossa paz intrínseca, tudo pode ser muito mais tranquilo porque podemos EXIGIR NAS URNAS NOSSO DIREITO SOBRE NOSSAS LEIS, simples assim. Estou falando que nós PODEMOS VOTAR SÓ EM PARTIDOS E CANDIDATAS/OS QUE ASSUMEM ESTABELECER CONDIÇÕES PARA NOSSO POVO PROPOR/ESCREVER, ASSINAR E VETAR LEIS, REFERENDOS E PLEBISCITOS ONLINE E PUBLICAMENTE, no cotidiano, sempre que entendermos que devemos intervir no trabalho de legisladores incompetentes e administradores incompetentes, ou seja, incapazes de responder às necessidades e interesses de nosso povo e país. Em outras palavras, para alcançar o poder de decidir as leis para nossas próprias vidas, terras, recursos naturais, instituição públicas, relações econômicas e políticas, NÓS DEVEMOS BOICOTAR partidos e candidaturas que recusarem e/ou ignorarem nossa exigência mais simples: NOSSO PODER SOBRE AS LEIS QUE DETERMINAM O QUE PODEMOS, DEVEMOS E/OU SOMOS PROIBIDOS.
Isso é fácil? Sim, nós temos o poder de decidir nas urnas quem ocupará os cargos nesse sistema de "representação política", então vamos votar na nossa dignidade, ou seja, votar em quem assume que o único caminho para a estabilidade econômica de nosso país é o povo poder VETAR AS LEIS PROPOSTAS POR LEGISLADORES E ADMINISTRADORES DO ESTADO, E VOTAR AS PROPOSTAS QUE DEVEM SUBSTITUIR OS ERROS DESSE SISTEMA. Assim funciona a nova legislação islandesa, sim, 10% de cidadã/os no exercício de seus direitos políticos tem o poder de vetar leis e propostas do governos. Essa condição torna os "políticos" servidores do povo. Aqui não temos servidores, temos "representantes políticos", pessoas que decidem arbitrariamente o que querem. Essa é a diferença que apresento quando proponho a transformação completa desse sistema milenar da escravização dos povos. Veja aqui neste blog o texto que escrevi, O sistema de representação política é uma variação do canibalismo, esse texto explicita a relação entre os "representantes políticos", que herdaram esse poder dos reis, que por sua vez herdaram dos imperadores. A escravização dos povos está na origem dos impérios. Fato.
Para ultrapassar essa economia-política da desgraça humana, hoje, nós devemos exigir que todos que se candidatarem a qualquer cargo de "representação política" assumam o compromisso de trabalhar para estabelecer condições para O POVO BRASILEIRO ASSINAR LEIS DE INICIATIVA POPULAR, REFERENDOS E PLEBISCITOS ONLINE, E QUE NOSSAS ASSINATURAS PERMANEÇAM PÚBLICAS, o que impede fraudes.
No caso do cargo de presidente do país, a pessoa deve assumir o compromisso de estabelecer as condições para nós propormos, assinarmos e vetarmos leis, referendos e plebiscitos, online, porque o cargo tem poder para realizar a mudança e esse poder exige total compromisso com nosso povo. Criar uma plataforma online para o povo vetar e assinar leis é fácil e de baixo custo. Hoje, temos a internet, todo o sistema eleitoral, assim como, todo comércio, saúde, educação, pesquisa, já é informatizado. E para nossas exigências é ainda mais fácil porque queremos assinaturas públicas, o que facilita por não existir o risco de fraude.
Contas bancárias, assim como votos secretos, são muito mais difíceis de serem informatizados porque exigem sigilo. No nosso caso, queremos que nossas assinaturas sejam documentos públicos para que nossas leis sejam documentos públicos e possamos conferir nossas assinaturas simultaneamente e estejamos livres de fraudes. Além disso, nossas leis são documentos históricos. Nossas decisões sobre nossas leis são parte da nossa história e que nossos descendentes possam ver quem somos e o que desejamos o futuro.
Alguém pode dizer que isso é um sonho quando afirmo que decidirmos nossas leis irá mudar tudo para nós, e nossas vidas serão expressão da plena excelência humana. Isso é muito mais do que a estabilidade econômica, afirmo que vamos alcançar uma qualidade de vida humana em sentidos que até hoje, talvez, nem os mais iluminados entre nós tenham conseguido sonhar. Portanto, a urgência e a importância sobre essa transformação é definidora dos próximos milhares de anos, mas, especialmente, dos próximos 10 anos. Nós podemos viver na miséria esses próximos 10 anos, ou podemos sair da miséria humana imediatamente. Eu, pessoalmente, estou esgotada com tanta miséria, covardia, crueldade. E você?
Então, objetivamente, precisamos de UMA PLATAFORMA ONLINE PARA PROPOR, ASSINAR E VETAR LEIS, REFERENDOS E PLEBISCITOS, e, obviamente, uma nova estrutura legal para comportar nosso direito soberano sobre nossas leis. E isso deve ser simples como foi entrar no Facebook para escrever uma nova Constituição na Islândia. Na verdade, deve ser muito mais simples para nosso povo no Brasil, uma CONSTITUIÇÃO ESCRITA E APROVADA PELO POVO BRASILEIRO, a PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO ESCRITA E APROVADA PELO POVO BRASILEIRO. Nós seremos outro povo a partir do momento que exercermos poder sobre nossas próprias vidas, terras, instituições públicas, recursos, organização política, enfim, sobre nossas leis. Nós devemos assumir a responsabilidade da mudança e exigir condições para exercermos nossos direitos constitucionais, porque essa constituição de 1988 garante o DIREITO SOBERANO DE NOSSO POVO PARA PROPOR E DECIDIR LEIS ATRAVÉS DAS LEIS DE INICIATIVA POPULAR.
Nós temos o direito constitucional de assinar leis de iniciativa popular e referendos, mas não exercemos esse direito porque é impossível para nós, como cidadãs/ãos coletar 1% das assinaturas de todos os brasileiros com direitos políticos no Brasil, 1% significa hoje entre 1,5 e 2 milhões de assinaturas feitas à tinta num papel com a ementa da lei de iniciativa popular ou do referendo. É muita assinatura para ser organizada e conferida. Isso pode e deve ser feito online. Para os plebiscitos existe um erro absurdo na Lei 9.709/98. O absurdo é que o povo não pode apresentar propostas de plebiscitos, o resultado desse absurdo é que os ditos "representantes políticos" apresentaram propostas de plebiscitos idiotas para nós como povo, quero dizer que eles exigiram que fossemos votar sobre a mudança de assuntos que não queremos mudar.
O primeiro plebiscito apresentado por "eles" propôs a mudança de presidencialismo para, por exemplo, monarquia, o que soa como uma grande piada. O resultado é que fomos obrigadas/os a votar esse assunto, e, assim como todos os outros plebiscitos, rejeitamos as propostas dos "políticos". Para as outras propostas de plebiscitos temos, por exemplo, a divisão do estado do Pará, a divisão do estado do Maranhão (para criar cargos de "representantes políticos", ou dividir os lucros sobre exploração naquela parte da Amazônia?), ambas obviamente rejeitadas pelos paraenses e maranhenses, tivemos também o plebiscito para proibição das armas, lembram? Nem esse plebiscito teve sucesso, o povo votou para continuar tudo do jeito que estava, depois os "políticos", por conta própria, mexeram na regulamentação sobre armas, mas isso não foi o povo que decidiu. Assim todos os plebiscitos propostos causaram prejuízo para os cofres públicos, para a paciência do povo e para o bolso do povo, pois quando não vamos votar um plebiscito deles nós pagamos multa.
É claro que devemos mudar muita coisa, entre elas devemos acabar com salários e pensões milionárias, devemos mudar a Lei 9.709/98 e criar as condições para o povo propor e assinar ONLINE plebiscitos, leis de iniciativa popular e referendos, assim como, vetar as leis contrárias a nossa dignidade e que, até hoje, os "representantes políticos" aprovam à revelia da nossa dignidade. Nós devemos ter a palavra final sempre que considerarmos necessário, e devemos mudar as leis e a Constituição Brasileira sempre que considerarmos necessário. Todas as decisões, as LEIS, acordos, nacionais ou internacionais, que são CONTRA A DIGNIDADE DO POVO DEVEM SER REVOGADAS, VETADAS, PROIBIDAS, ALTERADAS, E REESCRITAS PELO POVO BRASILEIRO."
Jakeline De Souza,
souzajakelinede@gmail.com
Florianópolis, 05 de julho de 2020.
https://www.facebook.com/groups/nosqueremosvotarevetarleissemrepresentatespolticos
'Confrontados com a falência dos 3 maiores bancos do país, os islandeses recusaram-se pagar os depósitos dos credores ingleses e holandeses, (...) disseram literalmente 'não' (...) 4 anos depois do colapso financeiro a Islândia está a crescer a um ritmo de 2,5% ao ano.', trecho da introdução de apresentação da reportagem da tevê portuguesa.
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