O POVO DECIDIR LEIS É O ÚNICO CAMINHO para a superação de crises econômicas e para o fim da instabilidade econômica, condições próprias das economias dirigidas por grupos que escravizam os povos.
A centralização do poder acontece de modo diferente em diferentes estados nacionais. Aqui quero centrar atenção na economia, na relação entre centralização do poder e economia. Quero apresentar duas variantes que entendo serem principais para definir a instabilidade econômica de todos os países com poder centralizado, não importa se estes países são repúblicas "representativas" ou califados, todos são suscetíveis ao abalo econômico.
Economia estável é privilégio exclusivo dos países onde o povo tem poder sobre as leis. Esse é o ponto central da discussão. O que perdemos, nós, o povo, todos sabemos, é preciso mostrar para os canibais que eles estão perdendo muito mais, nem a memória digna fará parte deles, pelo contrário, teremos vergonha por essa gente ter existido, e não importa quantas ruas batizem com seus nomes, seus nomes serão removidos para um termo genérico. Até mesmo seus netos, para quem os têm, não merecerão que eles sejam lembrados como parte de seus nomes. Nossa memória será para quem garante a vida de todos no futuro e faz pela continuidade da vida, não por sua desgraça.Se esse é de fato, como tenho afirmado, o último sistema político que sustenta a escravização dos povos, será nesse momento em que toda a história do canibalismo econômico será repensada. E nós, o povo que trabalha para manter sua semente sob o devoramento dos canibais, temos a égide do amor compartilhado. A honra e o amor fazem parte de nossa história e memória. Hoje sussurramos, amanhã seremos a voz mais potente.
E, para visualizarmos com nitidez essa perspectiva econômica, trago o exemplo da Islândia, um país governado por "representantes políticos" quando esteve na miséria, e mais especialmente após a crise de 2008, seu povo transformou seu sistema político e sua economia para o que vivem hoje, um país com econômica estável onde o povo goza o poder de vetar e aprovar leis sob um dos mais altos níveis de qualidade de vida no mundo e em pleno desenvolvimento de seu potencial.
A compreensão sobre a relação entre a centralização do poder e a instabilidade econômica é a forma como acredito ser possível, a partir do diálogo sobre o prejuízo para todos, e especialmente para quem acredita estar levando vantagem com a miserável condição a que submetem os povos. Quanto maior a centralização do poder sobre a vida do povo, mais frágil é a economia, a que tenho chamado de reis dos desgraçados como uma maneira de vomitar o mal estar que isso me causa. Quanto maior a consciência sobre a diferença entre o que vivemos e o que podemos viver, todos, maior é o mal estar. E, será preciso comentar que essa centralização do poder acontece a partir da coerção física?
A coerção física acontece de diferentes formas, dependendo do regime político. Em todos os sistemas políticos onde não vigora a democracia real/direta, como na Islândia onde o povo tem o poder para vetar e aprovar leis, são feitas leis que prejudicam os povos e os povos não podem vetar essas leis criminosas, assim como, os povos não podem apresentar e aprovar leis, mas devem obedecê-las. Essa é a condição que determina a escravidão dos povos, a que chamo Economia da Morte em contraposição ao que apresento como Economia da Vida, um novo paradigma que se apresenta. Também não preciso dizer sobre o que acontece com quem age em desacordo com a lei, não importando que lei seja, e, não preciso lembrar que existem países, como no Brasil, onde leis garantem direitos exclusivos para alguns que prejudicam o povo.
Mas, meu propósito aqui é esclarecer para os canibais, ávidos por carne humana, que esses sistemas que mantém elites no poder, os "representantes", são sistemas altamente suscetíveis a crises econômicas. Não importa se são califados ou repúblicas, não importa se é um país muito pobre ou um país que hoje aparenta ser uma "grande economia", todos os países com poder centralizado sobre a vida dos povos serão abalados graças à frágil condição imposta aos povos.
A escravização transforma um ser humano em recurso econômico para outro ser humano. Escravizar é consumir a vida de outro ser humano, o que apresento como canibalismo por referência à inteligência ancestral indígena. Vivemos numa economia canibal porque nossas vidas são propriedade de grupos econômico-políticos que determinam o que podemos, não podemos e o que devemos fazer, para seus interesses econômicos evidentes para nós, desde sempre, em nosso cotidiano.
Também podemos verificar que a Economia da Morte, Canibal, ou Economia da Escravização dos Povos, foi muito mais violenta. Há mais de 5 mil anos vivemos sob a centralização do poder sobre nossas vidas, quero dizer, antes dos "políticos" eram os reis, que também se intitulavam "representantes do povo", e antes dos reis foram os imperadores, a origem dos impérios é a origem desse sistema que vivemos hoje, a "representação política" é parte do milenar paradigma econômico da escravização dos povos, paradigma canibal ou da morte. Mas, hoje, existem países onde esta realidade é diferente, e uma grande região do mundo, a Europa, tem mostrado, sim, uma transformação significativa nesse sentido a partir do uso de referendos para as populações decidirem relações econômicas na região nesses últimos anos. Que o povo no poder alcance o lugar central para a vida humana neste planeta, e que quem faz por isso receba o reconhecimento para sua excelência. Viva a Islândia, todos os povos, países e pessoas que sustentam essa realidade hoje. Na Islândia o povo alcança pleno poder sobre suas próprias vidas, o povo decide suas leis. Esse é mais um dos países onde os povos vivem os melhores índices de qualidade de vida no mundo. Nesses países você pode deixar as portas abertas sem medo que invadam a sua casa, e não falta alimento paras suas crianças na sua mesa, nesses países todos sentem profundo respeito por seu país, por sua gente, e revelo a vocês uma obviedade, esse respeito vem da dignidade compartilhada, do sentimento de que o seu país é seu,de fato, e isso tem muita força, ainda que outros povos vivam a desgraça da submissão de suas vidas a leis contra sua/nossa própria dignidade. Acredito que nesses outros países onde o povo decide as leis existe, sim, um amor pela Humanidade que se expressa no desejo de que todos os povos alcancem o direito sobre suas próprias vidas, ou seja, o direito pleno de decidir suas próprias leis. Aqui, no Brasil, estamos vivendo sem essa dignidade, sem esse amor, nossas vidas não nos pertence, NOSSAS VIDAS, NOSSAS LEIS. É urgente que nosso direito de decidir leis se estabeleça em nosso país, porque nossas leis são nossas vidas, então, se não fazemos nossas leis não temos propriedade sobre nossas vidas, nossas vidas não nos pertencem, ou seja, nossas vidas pertencem a quem faz as leis.
A centralização do poder acontece de modo diferente em diferentes estados nacionais. Aqui quero centrar atenção na economia, na relação entre centralização do poder e economia. Quero apresentar duas variantes que entendo serem principais para definir a instabilidade econômica de todos os países com poder centralizado, não importa se estes países são repúblicas "representativas" ou califados, todos são suscetíveis ao abalo econômico.
Economia estável é privilégio exclusivo dos países onde o povo tem poder sobre as leis. Esse é o ponto central da discussão. O que perdemos, nós, o povo, todos sabemos, é preciso mostrar para os canibais que eles estão perdendo muito mais, nem a memória digna fará parte deles, pelo contrário, teremos vergonha por essa gente ter existido, e não importa quantas ruas batizem com seus nomes, seus nomes serão removidos para um termo genérico. Até mesmo seus netos, para quem os têm, não merecerão que eles sejam lembrados como parte de seus nomes. Nossa memória será para quem garante a vida de todos no futuro e faz pela continuidade da vida, não por sua desgraça.Se esse é de fato, como tenho afirmado, o último sistema político que sustenta a escravização dos povos, será nesse momento em que toda a história do canibalismo econômico será repensada. E nós, o povo que trabalha para manter sua semente sob o devoramento dos canibais, temos a égide do amor compartilhado. A honra e o amor fazem parte de nossa história e memória. Hoje sussurramos, amanhã seremos a voz mais potente.
E, para visualizarmos com nitidez essa perspectiva econômica, trago o exemplo da Islândia, um país governado por "representantes políticos" quando esteve na miséria, e mais especialmente após a crise de 2008, seu povo transformou seu sistema político e sua economia para o que vivem hoje, um país com econômica estável onde o povo goza o poder de vetar e aprovar leis sob um dos mais altos níveis de qualidade de vida no mundo e em pleno desenvolvimento de seu potencial.
A compreensão sobre a relação entre a centralização do poder e a instabilidade econômica é a forma como acredito ser possível, a partir do diálogo sobre o prejuízo para todos, e especialmente para quem acredita estar levando vantagem com a miserável condição a que submetem os povos. Quanto maior a centralização do poder sobre a vida do povo, mais frágil é a economia, a que tenho chamado de reis dos desgraçados como uma maneira de vomitar o mal estar que isso me causa. Quanto maior a consciência sobre a diferença entre o que vivemos e o que podemos viver, todos, maior é o mal estar. E, será preciso comentar que essa centralização do poder acontece a partir da coerção física?
A coerção física acontece de diferentes formas, dependendo do regime político. Em todos os sistemas políticos onde não vigora a democracia real/direta, como na Islândia onde o povo tem o poder para vetar e aprovar leis, são feitas leis que prejudicam os povos e os povos não podem vetar essas leis criminosas, assim como, os povos não podem apresentar e aprovar leis, mas devem obedecê-las. Essa é a condição que determina a escravidão dos povos, a que chamo Economia da Morte em contraposição ao que apresento como Economia da Vida, um novo paradigma que se apresenta. Também não preciso dizer sobre o que acontece com quem age em desacordo com a lei, não importando que lei seja, e, não preciso lembrar que existem países, como no Brasil, onde leis garantem direitos exclusivos para alguns que prejudicam o povo.
Mas, meu propósito aqui é esclarecer para os canibais, ávidos por carne humana, que esses sistemas que mantém elites no poder, os "representantes", são sistemas altamente suscetíveis a crises econômicas. Não importa se são califados ou repúblicas, não importa se é um país muito pobre ou um país que hoje aparenta ser uma "grande economia", todos os países com poder centralizado sobre a vida dos povos serão abalados graças à frágil condição imposta aos povos.
A escravização transforma um ser humano em recurso econômico para outro ser humano. Escravizar é consumir a vida de outro ser humano, o que apresento como canibalismo por referência à inteligência ancestral indígena. Vivemos numa economia canibal porque nossas vidas são propriedade de grupos econômico-políticos que determinam o que podemos, não podemos e o que devemos fazer, para seus interesses econômicos evidentes para nós, desde sempre, em nosso cotidiano.
Também podemos verificar que a Economia da Morte, Canibal, ou Economia da Escravização dos Povos, foi muito mais violenta. Há mais de 5 mil anos vivemos sob a centralização do poder sobre nossas vidas, quero dizer, antes dos "políticos" eram os reis, que também se intitulavam "representantes do povo", e antes dos reis foram os imperadores, a origem dos impérios é a origem desse sistema que vivemos hoje, a "representação política" é parte do milenar paradigma econômico da escravização dos povos, paradigma canibal ou da morte. Mas, hoje, existem países onde esta realidade é diferente, e uma grande região do mundo, a Europa, tem mostrado, sim, uma transformação significativa nesse sentido a partir do uso de referendos para as populações decidirem relações econômicas na região nesses últimos anos. Que o povo no poder alcance o lugar central para a vida humana neste planeta, e que quem faz por isso receba o reconhecimento para sua excelência. Viva a Islândia, todos os povos, países e pessoas que sustentam essa realidade hoje. Na Islândia o povo alcança pleno poder sobre suas próprias vidas, o povo decide suas leis. Esse é mais um dos países onde os povos vivem os melhores índices de qualidade de vida no mundo. Nesses países você pode deixar as portas abertas sem medo que invadam a sua casa, e não falta alimento paras suas crianças na sua mesa, nesses países todos sentem profundo respeito por seu país, por sua gente, e revelo a vocês uma obviedade, esse respeito vem da dignidade compartilhada, do sentimento de que o seu país é seu,de fato, e isso tem muita força, ainda que outros povos vivam a desgraça da submissão de suas vidas a leis contra sua/nossa própria dignidade. Acredito que nesses outros países onde o povo decide as leis existe, sim, um amor pela Humanidade que se expressa no desejo de que todos os povos alcancem o direito sobre suas próprias vidas, ou seja, o direito pleno de decidir suas próprias leis. Aqui, no Brasil, estamos vivendo sem essa dignidade, sem esse amor, nossas vidas não nos pertence, NOSSAS VIDAS, NOSSAS LEIS. É urgente que nosso direito de decidir leis se estabeleça em nosso país, porque nossas leis são nossas vidas, então, se não fazemos nossas leis não temos propriedade sobre nossas vidas, nossas vidas não nos pertencem, ou seja, nossas vidas pertencem a quem faz as leis.
Esse vídeo que estou publicando traz uma parte da história da Islândia, um país onde, hoje, o povo veta as leis com as quais não concorda e decide as leis que os políticos não conseguem decidir de modo satisfatório para o seu povo. Então políticos deixam de ser "representantes políticos" e passam a ser funcionários do povo que tem por trabalho decidir leis e orientar a administração geral do país, mas eles não decidem pelo povo, porque o povo tem o poder de mudar imediatamente qualquer decisão feita por eles, assim como o gari faz a limpeza das ruas, mas sua faxina deve responder às expectativas de todos que vivem naquele lugar. Quero isso para nosso país, o povo vetando e decidindo leis sobre suas/nossas vidas, o povo deve decidir nossas leis.
Esse vídeo traz a história do que aconteceu para o povo islandês. É hoje uma referência de superação da falência de seu país e de conquista do respeito como povo em pleno e amplo desenvolvimento, com os mais elevados índices de qualidade de vida no mundo. Viva a Islândia, Viva o Povo Islandês!
Esse vídeo traz a história do que aconteceu para o povo islandês. É hoje uma referência de superação da falência de seu país e de conquista do respeito como povo em pleno e amplo desenvolvimento, com os mais elevados índices de qualidade de vida no mundo. Viva a Islândia, Viva o Povo Islandês!
Que nosso final de semana seja de conquistas sobre o poder de nosso povo decidir nossas leis, por que só essa conquista trará vida, saúde, dignidade, alegria, amor, e poesia para todos, e obrigada às pessoas que, em outros países, tornam a democracia a realidade, democracia é o povo decidir as leis.
As duas variantes... sim, eu sei. Vou ter que escrever outro texto. Imagino que entender que a falência do povo é o que determina a falência do país já deve ser suficiente, então a centralização do poder é uma das variantes. A outra... rsrs, sim, ainda vou escrever sobre isso. Aguarde. Deseje. Eu quero dois milhões de assinaturas sob essa ementa aqui: https://drive.google.com/file/d/0B9zZSgYguE-rNUtoQkpTSVJXMXc/view Por Jakeline De Souza
As duas variantes... sim, eu sei. Vou ter que escrever outro texto. Imagino que entender que a falência do povo é o que determina a falência do país já deve ser suficiente, então a centralização do poder é uma das variantes. A outra... rsrs, sim, ainda vou escrever sobre isso. Aguarde. Deseje. Eu quero dois milhões de assinaturas sob essa ementa aqui: https://drive.google.com/file/d/0B9zZSgYguE-rNUtoQkpTSVJXMXc/view Por Jakeline De Souza
souzajakelinede@gmail.com
https://youtu.be/XGoB-LMm6L4
Assistam esse vídeo, cidadãos, vocês precisam saber da verdade. Não é possível que pessoas que se intitulam do bem não tenham o mínimo desejo saber a verdade...
ResponderExcluirO Brasil não merece continuar nessa mesmice. Vamos adirir outras culturas, podemos ser cultos e esplêndidos. Somos libertos. Só seremos verdadeiramente livres quando passarmos a exercer nosso papel dentro da democracia direta.
Podemos deixar de ser povo filho da fraude e passar a ser Povo Rei na política Real.
Obrigada pela presença. Tudo parece tão pequeno, ainda. Cada apoio significa muito, significa reconhecimento.
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